Um jogo de Martin Wallace para 2 a 5 jogadores, a partir dos 10 anos com a duração aproximada de 120 minutos.
A FRED Distribution vai lançar em Junho, o "Railways of England and Wales" uma expansão criada por Martin Wallace para a sua série de jogos Railways of the World.
O Railways of England and Wales inclui um jogo básico e um jogo avançado, com o jogo básico a ser jogado da mesma forma do que o "Railways of the World" (Railroad Tycoon); os custos de construção permanecem os mesmos, e os jogadores ganham pontos bónus quando são os primeiros a terminar uma das cinco linhas principais que conectam duas cidades. O jogo inclui algumas novas cartas de operações, incluindo “uma linha bónus de passageiro” que é atribuída ao primeiro jogador a transportar quatro dos seis tipos de mercadorias.
O jogo avançado elimina o Baron, as cartas de operação e de comboios, assim como a as novas fichas de cidade e introduz um sistema no qual os jogadores compram acções das seis companhias, mas não são proprietários de uma em particular. O jogo começa com uma série de leilões por acções, com a primeira pessoa a ter uma acção numa companhia, a controlar essa companhia, até que outro jogador detenha mais acções dessa companhia. O dinheiro pago pelas acções é colocado sob custódia da companhia e é usado para pagar pela construção dos trilhos. Se uma companhia ficar sem dinheiro, pode emitir obrigações, as quais devem ser pagas a cada jogada.
Durante três rondas de companhia, uma companhia pode construir trilhos, mover mercadorias, ou passar. As ligações construídas entre cidades podem ser de qualquer comprimento e duas podem ser construídas por cada companhia, em cada vez de jogar, mas cada ligação deve ser terminada na mesma vez de jogar em que começou a ser construída. Quando movemos mercadorias, um cubo pode ser movido sobre qualquer número de ligações, mas ele deve ser movido na ligação da companhia activa em primeiro lugar e pelo menos metade das ligações usadas para o movimento, devem ser detidas pela companhia activa. Uma companhia ganha rendimentos em cada jogada, sendo que a seguir, o seu marcador de rendimentos é posicionado no zero; estes rendimentos são usados para pagar dividendos àqueles que possuem acções na companhia, com o maior accionista de uma companhia a decidir o montante a pagar.
Depois de os dividendos terem sido pagos, as companhias que estão conectadas no tabuleiro do jogo, podem fundir-se, se os accionistas de ambas as companhias concordarem com a fusão. A companhia alvo que é tomada sobre uma fusão pode regressar ao jogo durante a fase das acções, no fim de cada jogada, uma fase que funciona de forma similar ao leilão que abre o jogo. Como no Railways básico, o jogo termina quando um determinado número de cidades estejam vazias.
O Railways of England and Wales inclui um jogo básico e um jogo avançado, com o jogo básico a ser jogado da mesma forma do que o "Railways of the World" (Railroad Tycoon); os custos de construção permanecem os mesmos, e os jogadores ganham pontos bónus quando são os primeiros a terminar uma das cinco linhas principais que conectam duas cidades. O jogo inclui algumas novas cartas de operações, incluindo “uma linha bónus de passageiro” que é atribuída ao primeiro jogador a transportar quatro dos seis tipos de mercadorias.
O jogo avançado elimina o Baron, as cartas de operação e de comboios, assim como a as novas fichas de cidade e introduz um sistema no qual os jogadores compram acções das seis companhias, mas não são proprietários de uma em particular. O jogo começa com uma série de leilões por acções, com a primeira pessoa a ter uma acção numa companhia, a controlar essa companhia, até que outro jogador detenha mais acções dessa companhia. O dinheiro pago pelas acções é colocado sob custódia da companhia e é usado para pagar pela construção dos trilhos. Se uma companhia ficar sem dinheiro, pode emitir obrigações, as quais devem ser pagas a cada jogada.
Durante três rondas de companhia, uma companhia pode construir trilhos, mover mercadorias, ou passar. As ligações construídas entre cidades podem ser de qualquer comprimento e duas podem ser construídas por cada companhia, em cada vez de jogar, mas cada ligação deve ser terminada na mesma vez de jogar em que começou a ser construída. Quando movemos mercadorias, um cubo pode ser movido sobre qualquer número de ligações, mas ele deve ser movido na ligação da companhia activa em primeiro lugar e pelo menos metade das ligações usadas para o movimento, devem ser detidas pela companhia activa. Uma companhia ganha rendimentos em cada jogada, sendo que a seguir, o seu marcador de rendimentos é posicionado no zero; estes rendimentos são usados para pagar dividendos àqueles que possuem acções na companhia, com o maior accionista de uma companhia a decidir o montante a pagar.
Depois de os dividendos terem sido pagos, as companhias que estão conectadas no tabuleiro do jogo, podem fundir-se, se os accionistas de ambas as companhias concordarem com a fusão. A companhia alvo que é tomada sobre uma fusão pode regressar ao jogo durante a fase das acções, no fim de cada jogada, uma fase que funciona de forma similar ao leilão que abre o jogo. Como no Railways básico, o jogo termina quando um determinado número de cidades estejam vazias.
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