Fief - France 1429 - Ediciones MasQueOca

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Um jogo de by Uwe Eickert para 3 a 6 jogadores, a partir dos 12 anos, com a duração de 2 horas.
Fief é um jogo de ambição dinástica, onde os jogadores assumem os papéis de nobres no século XV no Reino de França. 

O tabuleiro do jogo representa uma parte do Reino da França na Idade Média. As povoações têm contornos quadrados que estão ligadas por estradas que permitem o movimento do Senhor e das tropas. As aldeias estão agrupadas em oito áreas de fundos coloridos que representam Feudos individuais, que são domínios dados aos senhores para presidir.

Cada aldeia pertence também a um dos cinco Bispados da igreja. Cada Bispado está marcado com uma linha forte de fronteira e está numerada entre 1-5 ao longo da borda do tabuleiro dentro de uma Diocese.
Cada aldeia faz parte de um Feudo e de um Bispado.


Cada jogador controla até quatro membros da família, composta por nobres masculinos e femininos. Estes membros da família vão subir no poder, ganhando Títulos reais e eclesiásticos.



No
'Fief - France 1429'", um jogador pode tentar obter o controlo de todas as aldeias num Feudo para ganhar o real título de Barão, Conde ou Duque. Para cada Feudo, que um jogador controla, ganha 1VP. Estes Intitulados Senhores podem agora participar na eleição do próximo Rei. Eles até podem se candidatar a Rei, trazendo assim 1VP e mais poder para a família!


Outros membros da tua família podem seguir o chamado da Igreja para ganhar os Títulos eclesiásticos de Bispo e depois Cardeal. Esses Títulos permitem-te o dízimo dos bispados, tomando a Igreja o quinhão de renda a partir de outro feudo senhorial! O objetivo maior que o membro da tua família clerical pode alcançar é o de ser eleito Papa, trazendo 1VP e privilégios especiais para a tua família!
Ganhas o jogo assim que tiveres 3VPs. Isto é mais fácil dizer do que fazer, e podes precisar de formar alianças com outros jogadores através da diplomacia e do casamento para alcançares o teu objetivo. Quando um dos membros da tua família se casa com um nobre de outra família, vocês os dois tornam-se aliados. Agora, podem vencer o jogo, em conjunto com 4VPs, mas não podem vencer sozinhos, a menos que o teu casamento seja anulado pelo Papa ou o teu cônjuge seja 'misteriosamente' assassinado ou morre por outros meios desagradáveis!


Além de seres cauteloso com os outros jogadores, podes comprar cartas de eventos que podem alterar rapidamente o teu destino. Cartas de recompensa de eventos são benéficas para o jogador e incluem 'Boa Colheita', 'Bom Tempo' e cartas 'Impostos Adicionais'. Mas algumas cartas são cartas de Desastres que podem afetar de forma aleatória todos os jogadores em bispados específicos. Estas incluem 'A Peste', Chuva Forte', 'Fome', e 'Revolta dos Camponeses'!


As rendas podem ser aumentadas pelos jogadores impondo dízimos da igreja às aldeias dos adversários ou tributar os seus próprios feudos. Os jogadores podem comprar novos títulos feudais, melhorar os rendimentos das suas aldeias com moinhos, e fortificar as suas cidades.

Os jogadores também precisam de proteger as suas terras e castelos. Homens de armas e Cavaleiros podem ser adquiridas, bem como máquinas de guerra.

Se achares que os outros jogadores não estão a gerir os seus feudos, tão bem como tu, podes tentar invadir os seus territórios! Mas tens que arriscar um dos membros da tua família para levar as tropas para a possível batalha, onde podem vir a ser morto ou feito prisioneiro.


Se dois exércitos opostos estão no mesmo quadrado de aldeia, uma batalha pode ser iniciada. Os jogadores avaliam o tamanho e a força dos seus exércitos, que determinam o número de dados de Batalha cada um, pode lançar.

Cada 'f' obtido é um tiro certeiro. Homens de armas são derrotados com um tiro certeiro, enquanto os Cavaleiros exigem três tiros certeiro para ser removidos da batalha.

Fief é um jogo altamente interativo de diplomacia, alianças, cavalheirismo aberto e fraude covarde! Perfeito para 3-6 'amigos' para passar uma noite divertida juntos.

Não percas este jogo!!!
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Atenção:
Quem comprar a edição Espanhola, os portes são gratuitos!

Investimento de 1,6 milhões para recuperar os jogos Majora

Fonte: Negócios Online

 
Fundo de investimento liderado por José Luís Pinto Basto comprou ao Montepio a marca e o museu da histórica empresa de brinquedos, que interrompeu a produção em Março do ano passado.
O The Edge Group anunciou esta segunda-feira que vai investir um total de 1,6 milhões de euros para comprar e relançar a fábrica da Majora, no Porto, encerrada há quase um ano após a falência da empresa Mário J. Oliveira e Irmão, que entregou as marcas e o museu ao banco.

Só a compra ao Montepio da histórica marca – criada há 75 anos e que detinha jogos como o Sabichão, Mikado e Jogo da Glória – terá custado perto de 600 mil euros. A operação foi concretizada através da Edge Ventures, área da “holding” vocacionada para o investimento em empresas de elevado potencial de crescimento, que vai procurar nos próximos meses “encontrar os parceiros mais indicados para desenvolver em conjunto esta marca”.

Este fundo de investimento, que tem como sócio o empresário Pais do Amaral e detém o Fitness Hut e tenta fazer renascer a Labrador, informou em comunicado que prevê que os produtos da nova geração da Majora passem a estar disponíveis ainda no primeiro semestre deste ano, adiantando que o relançamento da marca “terá uma componente digital que, nos dias de hoje, não pode nem deve ser desprezada, mas tem como ambição ‘regressar às origens’ e voltar a reunir pais e filhos à volta de jogos de tabuleiro”.

Da cave na Boavista às mãos dos investidores

A história da marca remonta a 1939, no início da II Guerra Mundial, quando Mário José de Oliveira, um jovem escriturário numa fábrica do Porto, começou a desenhar jogos na cave dos pais, na avenida da Boavista, tendo a designação da marca sido inspirado no nome do pai: Mário José de Oliveira. Em 1968, a empresa construiu de raiz uma fábrica na rua Delfim Ferreira, na zona industrial do Porto, que ocupou até ao encerramento no ano passado, deixando os últimos 30 trabalhadores no desemprego.

“Acreditamos que o valor de uma marca demora muitos anos a criar e não deve ser deitado fora. A Majora tem um capital de valor e reconhecimento muito importante. A infância de qualquer português nascido antes de 1975 tem uma grande ligação à marca Majora. À semelhança do que aconteceu com a Labrador, queremos recuperar esta marca portuguesa e adaptá-la aos desafios dos tempos modernos”, sintetizou José Luís Pinto Basto (na foto), citado no comunicado.

Novo dono da Majora quer relançar empresa no tabuleiro mundial

Fonte: Público

Criação de fábrica e de 40 postos de trabalho depende do parceiro a escolher para o negócio. 
Majora, fundada há 75 anos, tinha encerrado a produção em Fevereiro do ano passado.

Do Porto para o mundo. A Majora, que encerrou a produção em Fevereiro do ano passado, foi comprada por um fundo de investimento que pretende relançar a marca no mundo inteiro, através de uma aposta nos meios digitais. O The Edge Group, liderado por José Pinto Basto, vai aplicar 1,6 milhões de euros neste negócio. Estão neste momento a decorrer negociações para encontrar um parceiro, das quais depende a criação de uma fábrica em Portugal e até 40 novos postos de trabalho.
José Luís Pinto Basto, líder do The Edge Group e dono de 100% da holding do grupo que protagonizou a compra da Majora (a Edge Ventures), explicou ao PÚBLICO que a estratégia passa por “colocar a marca nos meios digitais, o que implica que a internacionalização abranja o mundo inteiro porque passa a haver uma escala global”. A ideia é desbravar caminho para que, uma vez garantido o reconhecimento dos produtos, seja possível dar o salto para aquilo que sempre foram os alicerces da empresa: os jogos de tabuleiro.
O negócio surgiu por convite do Montepio, o banco credor da Majora que ficou com as marcas e o museu quando a empresa encerrou a actividade, fruto de dificuldades financeiras. O The Edge Group investiu 600 mil euros na compra daqueles dois activos e vai aplicar mais um milhão de euros na estratégia que desenhou. Para já, há negociações a decorrer para encontrar um parceiro. “Queremos juntar-nos a quem sabe do negócio”, explicou Pinto Basto.
Desta escolha está dependente a decisão de criar uma fábrica de raiz para produzir os brinquedos e jogos. “Podemos encontrar um parceiro que já tenha capacidade industrial”, referiu o líder do The Edge Group, acrescentando que há uma terceira alternativa que passa por “recorrer ao outsourcing, de preferência em Portugal”. Caso a fábrica avance, será necessário contratar entre 20 a 30 pessoas. Só na área criativa e administrativa, estão já garantidos “entre oito a dez novos postos de trabalho”. Pinto Basto não descarta a possibilidade de contratar alguns dos antigos funcionários da Majora.
A empresa, fundada há 75 anos por José António de Oliveira, foi pioneira em Portugal na produção de jogos, como os icónicos Sabichão ou o Jogo da Glória. Os materiais usados no fabrico eram, sobretudo, a madeira e a cartolina. Na década de 90, a empresa viu-se obrigada a deslocalizar parte da produção para a China, numa altura em que grandes multinacionais como a Mattel e a Hasbro entraram em força no mercado português. Quando encerrou a produção na fábrica instalada no Porto e dispensou os 30 trabalhadores que restavam em Fevereiro de 2013, facturava cerca de 2,5 milhões de euros por ano.
A intenção do novo accionista é atingir este volume de negócios ao final de dois anos. Nos primeiros doze meses de actividade, Pinto Basto estima que será possível facturar um milhão de euros. E, por isso, acredita que “o breakeven [equilíbrio de resultados] será atingido muito rapidamente”, porque a empresa terá agora a estrutura adequada e uma estratégia diferente.
A Edge Ventures, detida a 100% por Pinto Basto, tem ainda sob a sua alçada a Labrador, que comprou em Janeiro de 2012 depois de a empresa ter sido arrastada para a insolvência, e a Nutri Ventures, um projecto de animação que tem sido reconhecido internacionalmente. Trata-se de uma das holdings do The Edge Group, de que também é accionista Miguel Pais do Amaral e que tem investido sobretudo na área do imobiliário, detendo por exemplo as galerias comerciais Twin Towers em Lisboa, onde pretende investir 20 milhões de euros.

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O ano não podia começar melhor ….

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