Um jogo de Acchittocca, Antonio Tinto, Flaminia Brasini, Stefano Luperto e Virginio Gigli, para 2 a 4 jogadores, a partir dos 12 anos, com a duração de 75 minutos.
Os construtores estão de regresso ao Egipto…
Os jogadores são construtores no antigo Egipto, competindo para conseguir o mais famoso edifício dos diferentes monumentos pedidos pelo Pharaoh (o Sphinx, o Obelisk, o Templo e a Pirâmide).
O jogo dura 5 rondas. Em cada uma delas, os jogadores posicionam os seus peões no tabuleiro, ao longo dos bancos do Nilo, recebendo as vantagens indicadas em cada quadrado. No banco da direita há quadrados fixos onde os jogadores podem obter trabalhadores, melhorar as suas capacidades mercantis, influenciar as inundações (e assim a fertilização dos campos) e reservar o direito a construir os monumentos (que só são construídos depois de todos os posicionamentos estarem feitos). No banco esquerdo os jogadores podem tirar cartas que são deitadas aleatoriamente nos 10 quadrados no início de cada ronda; algumas destas cartas são mantidos até ao final do jogo (campos cultiváveis, pedreiras, divindades que concedem vantagens especiais), enquanto outras são descartadas depois de usadas e oferecem várias vantagens imediatas.
No Egizia, a mecânica serpenteante de posicionamento dos trabalhadores resulta do facto dos jogadores terem de posicionar os seus trabalhadores seguindo o curso do Nilo, movendo-se da parte superior para a parte inferior do tabuleiro. Desta forma, cada posicionamento não só obstrui os oponentes de escolher o mesmo quadrado (excepto os monumentos, onde são permitidos sempre vários jogadores), mas também força o jogador a posicionar os seus peões que lhe restam, apenas nos quadrados abaixo de esse acabado de ocupar (nota que os “peões” são posicionados, uma vez que os “trabalhadores” são um dos recursos do jogo, como o trigo e as pedras).
Quando a fase do posicionamento termina, os trabalhadores dos jogadores devem ser alimentados com trigo produzido nos campos. A produção de cada campo é baseada nas inundações do Nilo, pelo que alguns campos podem não dar trigo em cada ronda. Se um jogador não tiver o trigo suficiente para alimentar todos os seus trabalhadores, tem que comprá-lo com pontos de vitória (o rácio é melhor para os jogadores com capacidades mercantis melhoradas, registadas no trilho específico no tabuleiro).
Depois disso, as pedras são recebidas das pedreiras possuídas e são usadas para construir os monumentos (se o direito de o fazer tiver sido reservado anteriormente) junto com os trabalhadores.
Quando o jogo termina, os pontos obtidos durante o jogo (principalmente da construção dos monumentos) são adicionados ao bónus obtidos por satisfazer certas condições nas cartas Sphinx. Quem tiver a soma maior, é o vencedor.
Os jogadores são construtores no antigo Egipto, competindo para conseguir o mais famoso edifício dos diferentes monumentos pedidos pelo Pharaoh (o Sphinx, o Obelisk, o Templo e a Pirâmide).
O jogo dura 5 rondas. Em cada uma delas, os jogadores posicionam os seus peões no tabuleiro, ao longo dos bancos do Nilo, recebendo as vantagens indicadas em cada quadrado. No banco da direita há quadrados fixos onde os jogadores podem obter trabalhadores, melhorar as suas capacidades mercantis, influenciar as inundações (e assim a fertilização dos campos) e reservar o direito a construir os monumentos (que só são construídos depois de todos os posicionamentos estarem feitos). No banco esquerdo os jogadores podem tirar cartas que são deitadas aleatoriamente nos 10 quadrados no início de cada ronda; algumas destas cartas são mantidos até ao final do jogo (campos cultiváveis, pedreiras, divindades que concedem vantagens especiais), enquanto outras são descartadas depois de usadas e oferecem várias vantagens imediatas.
No Egizia, a mecânica serpenteante de posicionamento dos trabalhadores resulta do facto dos jogadores terem de posicionar os seus trabalhadores seguindo o curso do Nilo, movendo-se da parte superior para a parte inferior do tabuleiro. Desta forma, cada posicionamento não só obstrui os oponentes de escolher o mesmo quadrado (excepto os monumentos, onde são permitidos sempre vários jogadores), mas também força o jogador a posicionar os seus peões que lhe restam, apenas nos quadrados abaixo de esse acabado de ocupar (nota que os “peões” são posicionados, uma vez que os “trabalhadores” são um dos recursos do jogo, como o trigo e as pedras).
Quando a fase do posicionamento termina, os trabalhadores dos jogadores devem ser alimentados com trigo produzido nos campos. A produção de cada campo é baseada nas inundações do Nilo, pelo que alguns campos podem não dar trigo em cada ronda. Se um jogador não tiver o trigo suficiente para alimentar todos os seus trabalhadores, tem que comprá-lo com pontos de vitória (o rácio é melhor para os jogadores com capacidades mercantis melhoradas, registadas no trilho específico no tabuleiro).
Depois disso, as pedras são recebidas das pedreiras possuídas e são usadas para construir os monumentos (se o direito de o fazer tiver sido reservado anteriormente) junto com os trabalhadores.
Quando o jogo termina, os pontos obtidos durante o jogo (principalmente da construção dos monumentos) são adicionados ao bónus obtidos por satisfazer certas condições nas cartas Sphinx. Quem tiver a soma maior, é o vencedor.
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